7 Dicas da Ciência Para Ter um Casamento Feliz

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7 Dicas da Ciência Para Ter um Casamento Feliz

O casamento é provavelmente o sonho de muitas pessoas.

Claro que existem exceções, e elas não são poucas, mas não estaríamos exagerando em dizer que muita gente deseja ter alguém para dividir a vida, amar e ser amado e sonha em construir uma família.

Talvez encontrar a tal pessoa com quem se casará não seja tão difícil como manter um casamento.

E ao dizermos isso, nos referimos não apenas a manter um casamento no sentido de ficar unido com uma pessoa durante muitos anos, mas sim em ter um relacionamento feliz de verdade.

Isso exige muito esforço por parte dos dois, sem contar outros fatores que podem influenciar a felicidade conjugal.

Não que haja uma fórmula mágica, mas alguns deles podem afetar de verdade o relacionamento do casal.

Antes que você ache que isso é papo de comadre que quer dizer o que fazer e o que não fazer no casamento, saiba que esses fatores possuem até comprovação científica!

É isso mesmo, além das amigas e pessoas mais experientes da família que adoram dar conselhos matrimoniais, a boa e velha ciência também tem umas dicas para oferecer àqueles que desejam ter um relacionamento feliz.

Ficou curiosa, não é mesmo? Então, dê uma olhadinha em quais são elas na lista a seguir.

1. Cuidado com o pronome: diga sempre “nós” e jamais “eu”

Pesquisadores americanos da área da Psicologia demonstraram que ter um discurso individualista e utilizar pronomes como “eu”, “você”, “meu” e “seu” durante discussões com a pessoa amada causa mais brigas e é uma evidência de que o casamento não anda nada bem das pernas.

Além disso, quem usa as expressões “nós” e “nosso” enquanto conversa com o companheiro tem brigas menos longas e desgastantes.

Eles descobriram isso depois de analisarem a conversa de 154 casais.

Se você parar e refletir um pouquinho sobre isso, vê que a conclusão do estudo faz muito sentido.

Afinal, quando a pessoa fala no singular, a ideia que se tem é uma separação das responsabilidades do casal, tanto para algo ruim quanto para alguma coisa boa.

Por outro lado, usar os pronomes do plural dá uma sensação de que os dois estão realmente unidos, para o bem e para o mal, como se a pessoa dissesse “Nós estamos juntos nessa.”

2. Homens ricos para as mulheres

Calma, a ciência não diz que é para você casar por interesse, pensando exclusivamente na conta bancária de um homem.

O que ela quer dizer aqui é que se você amar um cara bem de vida, pode ser que tenha tirado a sorte grande e isso não é por causa do dinheiro dele.

Cientistas do Reino Unido chegaram à conclusão de que os maridos mais bem de vida são pais mais presentes.

E isso ainda poderá fazer bem para os seus filhos, já que a pesquisa afirma que o cérebro das crianças com pais bem sucedidos estão propensos a ter um QI mais elevado.

E não termina por aí: esses homens mais afortunados também são bons na vida íntima, já que dão mais orgasmos às suas esposas, de acordo com outra pesquisa britânica, feita pela Universidade de Newcastle.

3. Mulher mais bonita que o homem

Depois de realizarem testes, os pesquisadores da Universidade do Tennessee, nos Estados Unidos, chegaram à conclusão que em um casamento é melhor que a esposa seja mais bonita que o marido.

Isso porque, quando isso acontece, tanto um quanto o outro declaram se sentir mais satisfeitos com o relacionamento.

4. Ser filha de pais divorciados não é bom sinal

Para um estudo da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, as mulheres que são filhas de pais divorciados entram em um casamento com menos comprometimento e confiança de que a relação será bem-sucedida.

Os cientistas chegaram a esses resultados depois de fazer testes relacionados às expectativas de 265 casais que tinham acabado de ficar noivos.

5. Companheirismo em excesso – o vulgo “ser uma pessoa grudenta” – não é bom

Uma das vantagens do casamento é poder contar com uma pessoa que te ama nos momento de dificuldade da vida e dividir as angústias com ela.

Entretanto, uma pesquisa da Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, identificou que o companheirismo muito exagerado, como quando você dá conselhos sem a pessoa ter pedido ou fica em cima dela quando ela precisa de um tempo sozinha, não é muito benéfico.

Isso faz com que o senso de individualidade suma e o relacionamento enfrente problemas.

O jeito é encontrar equilíbrio: não dá para pensar somente em si mesmo, mas também não pode grudar no cônjuge e fazer com que ele se sinta sufocado.

6. Ter boa autoestima

Não estar satisfeito consigo mesmo ou casar com quem não tenha uma boa autoestima significa estar propenso a ver o casamento entrar em crise logo no primeiro ano.

Quem diz isso são pesquisadores da Universidade Estadual de Nova Iorque, nos Estados Unidos, que testaram jovens recém-casados e constataram que quando o homem ou a mulher possui uma autoestima muito baixa, acaba ficando codependente da pessoa amada e não consegue atender às expectativas dela.

7. Não ter filhos

Em outra pesquisa americana realizada pela Universidade de Iowa, cientistas entrevistaram casais antes e depois do nascimento de seus primeiros filhos e casais que decidiram não ser pais nos mesmos períodos.

O resultado foi que aqueles que tiveram filhos tiveram uma maior diminuição na satisfação com o casamento do que aqueles que não se tornaram mamães e papais.

“Ahh, mas eu quero ter filhos, e agora?” Nada impede que esse sonho se realize e muito menos significa que você enfrentará um divórcio.

Essa menor satisfação com o casamento pode estar ligada ao aumento de responsabilidade que o casal tem com a chegada de um filho.

Assim, se mesmo com as dificuldades naturais o casal se unir na criação da criança e forem companheiros na condução da família, a separação certamente não será uma opção para eles.

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